Que orgulho tenho nestas gentes de Santo Amador, uma terra que descobri já na idade adulta e que aprendi a admirar. Nada, neste microcosmo, é em vão. A tudo a população adere com alegria, entusiasmo e empenho.
A preservação das tradições tem aqui contornos que nunca vi noutro lugar, entranhando-se no quotidiano dos habitantes, marcando a passagem do tempo e iniciando as novas gerações para que elas vivam com orgulho os costumes da terra. Não é um museu aberto porque aqui não se revive, vive-se!
Nota: Não sei se ainda se mantém, mas sendo a freguesia mais pequena do concelho de Moura, era, consistentemente, a que melhores resultados apresentava na utilização dos serviços da biblioteca e no número de empréstimos domiciliários. Gente que lê, é outra coisa!
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