segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Nenhum homem é uma ilha.



No momento em que passam quatro anos sobre aqueles dias loucos e felizes da minha transferência para Évora, apercebo-me do impacto que aquele momento da minha entrevista de selecção teve na minha vida, na vida dos meus filhos, mas também na vida de outras pessoas que eu nem sequer sonhava que existiam.

Se eu esperava e desejava muito essa mudança, todos esses, que eu não conhecia, nem imaginavam que, naquela manhã de Novembro de 2013, uma conversa  a decorrer num gabinete da Biblioteca Nacional de Portugal lhes ia desenhar o futuro para os próximos anos. Como eu não imaginava vir a ser o catalisador para que essas mudanças ocorressem.

São tantas ligações, tantas circunstâncias, efeitos colaterais... dá que pensar.

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