Se há sítio que eu gostava que todas as pessoas conhecessem (além da BPE, claro!), esse sítio chama-se Santo Amador. Costumo dizer que é um microcosmo. Nunca conheci outro lugar assim.
São pouco mais de 400 pessoas, cada uma mais defensora da sua terra e da sua identidade do que a outra. É uma freguesia do interior do Alentejo a que já foi retirado quase tudo, menos a escola - e que luta tão difícil tem sido travada! - e que talvez por isso, aproveita com gosto o que ainda lhe resta. E o que lhe resta é a alegria de viver, o orgulho no Alentejo, nas suas raízes e tradições e o desejo sempre firme e corajoso de manter Santo Amador vivo e com vida.
Não, não me enganei, são coisas diferentes. Aos Santoamadorenses não interessa apenas que a aldeia exista. Eles querem que ela tenha vida e portanto, todos - repito, todos! - contribuem para isso.
Boas festas a todos e um abraço muito especial aos membros da ADASA (Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental de Santo Amador), que organizam e mobilizam esta força de vontade em nome de todos os Santoamadorenses.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
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