Deixo em 2015 o fim da minha vida familiar tal como a conhecia. Deixo para trás a ilusão de amizades que pensava verdadeiras. Fecharam-se os caminhos de volta à vida que tinha antes. Mesmo que fisicamente volte ao mesmo lugar, nada será como dantes.
Ficam de 2015 os amigos que me acompanharam, apesar de tudo.
Fica o orgulho enorme nos meus filhos. Ficas tu, apesar da distância.
Fica a felicidade que retiro do trabalho. Ficam as pessoas que conheci, as situações que experimentei, a aprendizagem constante. Fica a (cada vez mais) minha Biblioteca. Fica o congresso BAD que encheu Évora de Bibliotecários e Arquivistas.
2016 está aí. Há promessas que gostava de fazer, mas sei que não vou cumprir. Ficam as que posso e vou cumprir: trabalhar muito pela minha biblioteca e acabar a tese de doutoramento. Depois disso é que vou pensar em comer menos chocolate.
Bom ano para todos. Todos mesmo!
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Bom ano Zélia!
ResponderEliminarAdoro este blog despretensioso e sincero, que maravilha.
vou continuar a ser presença assídua por aqui. Obrigada por publicar!