Sexta-feira, úlimo dia de campanha eleitoral para as eleições europeias.
Entro na pastelaria e peço um gelado. Está um folheto de um partido político em cima do balcão e a conversa vai para as eleições de domingo.
Apelo ao voto, mesmo que seja em branco. Peço às pessoas que não fiquem em casa. Há uma senhora que participa na conversa e me chama, para me fazer uma pergunta:
- Olhe lá, estas eleições de agora são para escolher o quê?
Tento disfarçar, mas fico estarrecida. Tantos milhões de euros gastos em propaganda, tantos quilómetros de papel impresso em rosa, azul, laranja e vermelho, tantos almoços, tantos autocarros cheios de gente, tantos pavilhões e tantas feiras, tantas bandeiras e tantos balões, e as pessoas nem sabem para que são as eleições.
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Infelizmente, é mesmo assim. E pensar que as nossas taxas de juro, a nossa moeda, toda a nossa economia estão dependentes destes senhores lá da Europa.
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