Ainda há dois factores que nos permitem ter uma expectativa menos sombria em relação ao cretino e respectivo séquito:
1. Aquilo parece-se muito pouco com um partido. A ambição individual de cada um é incompatível com a do vizinho. Hoje demitiu-se o polémico (adjectivo quase redundante) líder da distrital do Porto. São muitos ratos a abandonar o navio, muitas pistolas apontadas e muitos dedos à espera de premir o gatilho.
2. O cretino já perdeu a noção da realidade. A birra de hoje é reveladora da sua megalomania. Imaginem a Catarina Martins a vociferar porque o PCP e o PS faziam um acordo para as autárquicas (eu sei, também me estou a rir com essa possibilidade) e deixavam o BE de fora. Ridículo e delirante, não era? Pois é.
Tenhamos esperança, cidadãos!
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