Hoje, 28 de Maio, faz precisamente 15 anos que queimei a fita na "minha" Universidade de Évora.
Estava grávida de 37 semanas da minha filha Inês e a conjugação dos dois factores (terminar o curso e o nascimento da minha primeira filha), fizeram de 1994 um dos melhores anos da minha vida. Aliás, foi também nesse ano que assumi funções na Biblioteca Municipal. Realmente, foi um ano fantástico.
No próximo dia 30, três novas licenciadas muito especiais vão queimar a fita em Beja: As minhas colegas e amigas Marta, Ana Rita e Elsa.
São três mulheres de coragem, lutadoras, que souberam reagir perante a adversidade e lutar pela sua vida e pelo seu sucesso, sem atropelar ninguém, optando pelo caminho do esforço e do trabalho. Às três desejo as maiores felicidades pela vida fora, não porque fica bem dizer estas frases feitas nestes momentos, mas porque realmente merecem.
Sei que o caminho que têm pela frente não é fácil, mas estou convicta que não desistirão, porque isso é próprio dos fracos, e fracas é que elas não são!
Beijinhos, até Sábado.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
A isto chamamos... Crise!
Fiquei ontem a saber que o ultra-competente Governador do Banco de Portugal, que deixou situações como as do BPN e do BPP arrastarem-se até ao estado que conhecemos, é apenas o 3º mais bem pago... do MUNDO!
Se acham que tanta competência e clarividência mereciam mais, fiquem a saber que o nosso governo, em plena crise financeira, vai apertar o cinto e vai aumentar aquele modesto vencimento em apenas 5%.
Coitado...
Esclarecimento posterior: Parece que o que estava em causa (segundo a TSF) era isto:
"Uma fonte oficial do Banco de Portugal, citada pelo Jornal “i,” explica que em causa está um lapso que aconteceu no ano passado e que deixou sem actualização os salários dos administradores do Banco de Portugal, que ficaram privados de um aumento de 2,1 por cento.
Este lapso afectou também os conselhos de administração das restantes entidades reguladoras.
Segundo a fonte oficial do BP, o lapso vai ser corrigido este ano e, pelas contas que são feitas, a actualização é de de cinco por cento."
Mas afinal, já não vai haver aumento. Oooohh, que pena!
Se acham que tanta competência e clarividência mereciam mais, fiquem a saber que o nosso governo, em plena crise financeira, vai apertar o cinto e vai aumentar aquele modesto vencimento em apenas 5%.
Coitado...
Esclarecimento posterior: Parece que o que estava em causa (segundo a TSF) era isto:
"Uma fonte oficial do Banco de Portugal, citada pelo Jornal “i,” explica que em causa está um lapso que aconteceu no ano passado e que deixou sem actualização os salários dos administradores do Banco de Portugal, que ficaram privados de um aumento de 2,1 por cento.
Este lapso afectou também os conselhos de administração das restantes entidades reguladoras.
Segundo a fonte oficial do BP, o lapso vai ser corrigido este ano e, pelas contas que são feitas, a actualização é de de cinco por cento."
Mas afinal, já não vai haver aumento. Oooohh, que pena!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Escola e Educação
Confesso que me preocupa, aflige mesmo, tomar conhecimento de notícias sobre a forma como decorrem algumas aulas nas escolas do nosso país. Sou mãe, tenho três filhos integrados no sistema educativo e não reconheço na escola deles a vivência que eu tive enquanto estudante.
Sim, eu sei que o mundo entretanto mudou, não estive distraída nestes últimos vinte anos. Mas eu não falo de mentalidades, falo do divórcio entre escola e educação.
O sistema instituído, a que não podemos de forma nenhuma alhear a responsabilidade dos últimos Ministérios da Educação tem vindo a promover um ambiente de desconforto, de desmotivação e desinteresse, quer nos alunos, quer nos professores.
Quem não tem um ou dois professores que lhe marcaram a vida pela positiva? Desde a austera D. Francisca Pataca, passando pela calma da D. Mariana Aguilar, até à minha professora de História do 8º ano, que marcou decisivamente o meu percurso futuro. No 10º ano voltei a ter outra professora de História que apagou quaisquer dúvidas que eu pudesse ter sobre o rumo que queria dar à minha vida, e foi também na mesma altura que fui aluna da Professora Conceição Alvarinho e da Professora Geninha. Não só como professoras, mas como amigas, acompanharam-me desde essa altura, felizes pelos meus bons momentos, solidárias nos maus momentos.
E depois, na Universidade de Évora, o Professor José Alberto Machado, uma das pessoas mais inteligentes que tive oportunidade de conhecer, e um dos professores mais exigentes que tive.
E agora, digam-me lá, isto tem alguma coisa a ver com as reportagens que vemos nos jornais e na televisão? O que se passa, alguém sabe explicar?
Que ensino temos quando não há respeito mútuo entre seres humanos, sejam eles alunos, professores ou auxiliares? Que educação podemos ter quando prevalece o grito mais alto, a ofensa mais grave, o gesto mais agressivo?
E onde estão os Encarregados de Educação, que só aparecem quando a notícia chega à televisão? Onde está a comunidade educativa, que é uma expressão tão bonita para se usar em discursos, mas que na maioria dos casos não se traduz na realidade?
Como é possível que uma conversa dentro de uma sala de aula descambe para a violência verbal e psicológica a que pudemos assistir? Como é possível que se chege ao extremo de gravar aulas para poder comprovar queixas? Em que clima se vai viver a partir de agora dentro das salas de aula, sabendo que já não há limites para a desconfiança, sabendo que a relação que se estabelece entre professor e aluno foi irreversivelmente abalada pelos últimos acontecimentos?
E não falo só destes episódios que surgem nas notícias, falo do clima de revolta e angústia, de frustração e de inquietação que se vive nas nossas escolas. Não é de certeza este o caminho que queríamos percorrer. Não será portanto altura de parar e reflectir?
Sim, eu sei que o mundo entretanto mudou, não estive distraída nestes últimos vinte anos. Mas eu não falo de mentalidades, falo do divórcio entre escola e educação.
O sistema instituído, a que não podemos de forma nenhuma alhear a responsabilidade dos últimos Ministérios da Educação tem vindo a promover um ambiente de desconforto, de desmotivação e desinteresse, quer nos alunos, quer nos professores.
Quem não tem um ou dois professores que lhe marcaram a vida pela positiva? Desde a austera D. Francisca Pataca, passando pela calma da D. Mariana Aguilar, até à minha professora de História do 8º ano, que marcou decisivamente o meu percurso futuro. No 10º ano voltei a ter outra professora de História que apagou quaisquer dúvidas que eu pudesse ter sobre o rumo que queria dar à minha vida, e foi também na mesma altura que fui aluna da Professora Conceição Alvarinho e da Professora Geninha. Não só como professoras, mas como amigas, acompanharam-me desde essa altura, felizes pelos meus bons momentos, solidárias nos maus momentos.
E depois, na Universidade de Évora, o Professor José Alberto Machado, uma das pessoas mais inteligentes que tive oportunidade de conhecer, e um dos professores mais exigentes que tive.
E agora, digam-me lá, isto tem alguma coisa a ver com as reportagens que vemos nos jornais e na televisão? O que se passa, alguém sabe explicar?
Que ensino temos quando não há respeito mútuo entre seres humanos, sejam eles alunos, professores ou auxiliares? Que educação podemos ter quando prevalece o grito mais alto, a ofensa mais grave, o gesto mais agressivo?
E onde estão os Encarregados de Educação, que só aparecem quando a notícia chega à televisão? Onde está a comunidade educativa, que é uma expressão tão bonita para se usar em discursos, mas que na maioria dos casos não se traduz na realidade?
Como é possível que uma conversa dentro de uma sala de aula descambe para a violência verbal e psicológica a que pudemos assistir? Como é possível que se chege ao extremo de gravar aulas para poder comprovar queixas? Em que clima se vai viver a partir de agora dentro das salas de aula, sabendo que já não há limites para a desconfiança, sabendo que a relação que se estabelece entre professor e aluno foi irreversivelmente abalada pelos últimos acontecimentos?
E não falo só destes episódios que surgem nas notícias, falo do clima de revolta e angústia, de frustração e de inquietação que se vive nas nossas escolas. Não é de certeza este o caminho que queríamos percorrer. Não será portanto altura de parar e reflectir?
terça-feira, 19 de maio de 2009
Escola Secundária de Moura
Realiza-se hoje, em Conselho Geral Transitório, a eleição para o Director da Escola Secundária de Moura. São candidatos a actual Presidente do Conselho Executivo, Dra. Maria do Carmo Pato Alvarinho e o ex-Presidente do Conselho Directivo dos meus tempos de escola, Dr. António Dias Borralho.
Este processo, que eu julgava tranquilo, tem acendido algumas paixões nos últimos tempos, pelo que é com curiosidade que vejo as eleições de hoje. O meu voto já está obviamente decidido, mas é secreto, como devem compreender. Posso apenas dizer que reflecte o voto unânime da Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação daquela Escola, expresso na última reunião realizada no dia 9 de Maio.
Independentemente do candidato vencedor, espero que a Escola e os seus alunos saiam ganhadores deste desafio. Espero que a dignidade impere, e que logo à noite, todos possamos estar orgulhosos do papel que desempenhámos.
Aproveito para informar que já foram realizadas, também em sede de Conselho Geral Transitório, as eleições para o cargo de Director da Escola Básica de 2º e 3º ciclos de Moura, em que foi eleita a Dra. Idalina Passos, e da Escola Básica Integrada de Amareleja, em que foi eleito o Dr. Francisco Honrado Pereira. Ambos exerciam as funções de Presidente do Conselho Executivo das respectivas escolas. À Professora Idalina e ao Professor Pereira, os meus parabéns e o voto de um mandato pleno de realizações em prol da escola, do corpo docente e dos seus alunos.
P.S.: Depois de reler o texto, achei que devia dizer que não concordo com esta nova figura do Director de Escola. Parece-me um cargo que, se não for exercido com cuidado, pode resvalar para um sistema individualista e autoritário. Espero estar enganada, às vezes tenho tendência para temer o pior... Se funciona bem noutros países, porque não aqui?
Este processo, que eu julgava tranquilo, tem acendido algumas paixões nos últimos tempos, pelo que é com curiosidade que vejo as eleições de hoje. O meu voto já está obviamente decidido, mas é secreto, como devem compreender. Posso apenas dizer que reflecte o voto unânime da Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação daquela Escola, expresso na última reunião realizada no dia 9 de Maio.
Independentemente do candidato vencedor, espero que a Escola e os seus alunos saiam ganhadores deste desafio. Espero que a dignidade impere, e que logo à noite, todos possamos estar orgulhosos do papel que desempenhámos.
Aproveito para informar que já foram realizadas, também em sede de Conselho Geral Transitório, as eleições para o cargo de Director da Escola Básica de 2º e 3º ciclos de Moura, em que foi eleita a Dra. Idalina Passos, e da Escola Básica Integrada de Amareleja, em que foi eleito o Dr. Francisco Honrado Pereira. Ambos exerciam as funções de Presidente do Conselho Executivo das respectivas escolas. À Professora Idalina e ao Professor Pereira, os meus parabéns e o voto de um mandato pleno de realizações em prol da escola, do corpo docente e dos seus alunos.
P.S.: Depois de reler o texto, achei que devia dizer que não concordo com esta nova figura do Director de Escola. Parece-me um cargo que, se não for exercido com cuidado, pode resvalar para um sistema individualista e autoritário. Espero estar enganada, às vezes tenho tendência para temer o pior... Se funciona bem noutros países, porque não aqui?
sexta-feira, 15 de maio de 2009
O nabo gigante
Como previsto, a equipa da Biblioteca Municipal de Moura foi à Feira do Livro de Lisboa contar a história do Nabo Gigante.
Foi um dia importante para nós, vivido com muita alegria. Sabemos que ainda temos um longo caminho a percorrer, mas este foi um passo fundamental.
Aqui estão as imagens:
Foi um dia importante para nós, vivido com muita alegria. Sabemos que ainda temos um longo caminho a percorrer, mas este foi um passo fundamental.
Aqui estão as imagens:
terça-feira, 12 de maio de 2009
Tulicreme
Hoje recebi um daqueles e-mails saudosistas, em que são recordados os produtos que fizeram a nossa infância: As pastilhas Gorila, os gelados Fá, os chocolates Raider e o inevitável Tulicreme.
Se este blogue não se chamasse "Açúcar Amarelo", poderia muito bem ser "Tulicreme". Quantas caixas terei comido na minha infância? Entre os quatro e os dezassete anos, a minha alimentação era feita à base de pão com Tulicreme. Pois, não era nada saudável, mas sabia tão bem...
Lembro-me de ficar escandalizada quando o preço aumentou para 18 escudos, era tão caro! Hoje, o Tulicreme já passou de moda, foi substituído por outros produtos (sim, sou consumidora) que custam entre 2 a 3 euros, ou seja, 400 a 600 escudos. É caso para ter saudades, não é?
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A minha cor é verde
Agora que as contas do campeonato já estão quase arrumadas, é com orgulho que vejo o meu Sporting chegar mais uma vez à Liga dos Campeões.
Às vezes, um treinador bonito e bem falante não é o mais importante. Paulo Bento pode ter um corte de cabelo "peculiar" mas tem trabalho feito, e isso é o que interessa. Além disso, vestiu a camisola de corpo e alma, o que é, desde logo, meio caminho andado.
Parabéns ao Sporting, e parabéns aos sportinguistas que sabem ganhar e perder, sempre com a mesma dignidade. Sim, e tranquilidade também.
Às vezes, um treinador bonito e bem falante não é o mais importante. Paulo Bento pode ter um corte de cabelo "peculiar" mas tem trabalho feito, e isso é o que interessa. Além disso, vestiu a camisola de corpo e alma, o que é, desde logo, meio caminho andado.
Parabéns ao Sporting, e parabéns aos sportinguistas que sabem ganhar e perder, sempre com a mesma dignidade. Sim, e tranquilidade também.
Parabéns
Hoje é dia de aniversário para as nossas colegas Nazaré Maximiano e Cláudia Guerreiro.
A ambas, os meus parabéns e votos de muitas felicidades.
A ambas, os meus parabéns e votos de muitas felicidades.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
É para rir?
PS preocupado com desemprego de domadores de animais nos circos
O PS chumbou os projectos-lei da oposição para proibir os animais selvagens nos circos. No Parlamento, a deputada Eugénia Alho acusou a oposição de estar mais preocupada com os animais do que com os domadores que ficariam sem emprego.
O PS chumbou os projectos-lei da oposição para proibir os animais selvagens nos circos. No Parlamento, a deputada Eugénia Alho acusou a oposição de estar mais preocupada com os animais do que com os domadores que ficariam sem emprego.
disponível em: http://tsf.sapo.pt
Não me interpretem mal. Eu também lamentaria o desemprego destes profissionais. Mas também lamento muito a vida de milhares de famílias que dependiam de fábricas que fecharam, de empresas que faliram, também lamento que os funcionários públicos, pelo facto de o serem, tenham visto o seu percurso profissional estagnado, independendemente do mérito que possam ter.
Também lamento que ninguém se aperceba que os alunos das nossas escolas não sabem escrever nem interpretar o que lêem, graças à política do "chuta para a frente" que permite passar alunos com notas medíocres, e que se mascare essa realidade com esta fantochada do Magalhães.
E lamento também que os deputados da nossa nação, eleitos porque supostamente são pessoas capazes e inteligentes, utilizem argumentos populistas para defender o voto cego a que a direcção do partido os obriga, porque não têm capacidade ou inteligência para arranjar melhor.
Não me interpretem mal. Eu não sou política, isto é só um desabafo.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Fim de feira
Ao criar este blogue, pensei que seria este o local privilegiado de divulgação da Feira do Livro de Moura 2009. Afinal, os dias passaram e nem um mísero post, nada! Não houve tempo nem disponibilidade.
A Feira do Livro é uma experiência intensa e inesquecível. São dias extraordinários em que sentimos estar efectivamente ao serviço da população, em que o nosso trabalho tem consequências positivas directas e imediatas. São sobretudo dias de um trabalho de equipa em que o todo é indiscutivelmente maior que a mera soma das partes.
A todos os meus colegas que fazem de cada dia de trabalho intenso e cansativo, um espectacular dia de festa, muito obrigada.
Resta agora fazer o balanço. A venda de livros foi muito positiva, especialmente considerando o ambiente de crise financeira que aflige as famílias portuguesas. Quando o cinto aperta, os bens culturais são os primeiros a descartar, mas em Moura as pessoas continuam a fazer da Feira do Livro um momento especial de encontro com a cultura. Mais de 15 mil visitas registadas durante a Feira atestam o carinho e o entusiasmo da população por esta iniciativa.
As actividades de animação cultural também correram muito bem. A avaliação do público e a reacção aos espectáculos que propusemos foi óptima, tivemos mais de duas mil pessoas a assistir às diversas actividades que decorreram durante a Feira. Infelizmente, um dos espectáculos que era aguardado com mais expectativa - A verdadeira Treta - acabou por não se concretizar, devido ao estado de saúde de um dos actores. Obviamente, e como não podia deixar de ser, houve um ou dois infelizes que conseguiram ver nisso um motivo de regozijo. As restantes quinze mil pessoas que visitaram a Feira demonstraram mais uma vez uma extraordinária compreensão e solidariedade perante a situação e comportaram-se com uma dignidade que me apraz registar.
Enfim, voltaremos a encontrar-nos em Abril de 2010...
A Feira do Livro é uma experiência intensa e inesquecível. São dias extraordinários em que sentimos estar efectivamente ao serviço da população, em que o nosso trabalho tem consequências positivas directas e imediatas. São sobretudo dias de um trabalho de equipa em que o todo é indiscutivelmente maior que a mera soma das partes.
A todos os meus colegas que fazem de cada dia de trabalho intenso e cansativo, um espectacular dia de festa, muito obrigada.
Resta agora fazer o balanço. A venda de livros foi muito positiva, especialmente considerando o ambiente de crise financeira que aflige as famílias portuguesas. Quando o cinto aperta, os bens culturais são os primeiros a descartar, mas em Moura as pessoas continuam a fazer da Feira do Livro um momento especial de encontro com a cultura. Mais de 15 mil visitas registadas durante a Feira atestam o carinho e o entusiasmo da população por esta iniciativa.
As actividades de animação cultural também correram muito bem. A avaliação do público e a reacção aos espectáculos que propusemos foi óptima, tivemos mais de duas mil pessoas a assistir às diversas actividades que decorreram durante a Feira. Infelizmente, um dos espectáculos que era aguardado com mais expectativa - A verdadeira Treta - acabou por não se concretizar, devido ao estado de saúde de um dos actores. Obviamente, e como não podia deixar de ser, houve um ou dois infelizes que conseguiram ver nisso um motivo de regozijo. As restantes quinze mil pessoas que visitaram a Feira demonstraram mais uma vez uma extraordinária compreensão e solidariedade perante a situação e comportaram-se com uma dignidade que me apraz registar.
Enfim, voltaremos a encontrar-nos em Abril de 2010...
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