João Proença diz que recebeu um "incentivo" de altos dirigentes da CGTP para que a UGT negociasse o acordo com o patronato, uma vez que a própria CGTP não estava em condições de o fazer (queria, queria mesmo, mas não podia, porque os malvados dos trabalhadores depois ficavam ofendidos).
1. Incentivo é o quê? Foi subornado? Prometeram-lhe uma tareia numa travessa escura? Raptaram as crianças da sua família? Ah... já sei! Cortaram-lhe a luz de casa e aquele apagão na altura da assinatura foi de propósito para não se esquecer do que tinha a fazer, certo? Não! Já sei! Ofereceram-lhe um cartão Continente já com o bónus da EDP integrado.
2. Quer dizer que a UGT não concorda com o acordo que assinou?
3. Não tem vergonha de terminar a sua carreira assim?
4. Ainda tem coluna vertebral, ou anda pendurado em arames?
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Náuseas mesmo...
ResponderEliminarAinda por cima sem estofo para assumir aquilo que assinou, desculpabilizando-se com terceiros.
A coerência desta posição são as raízes socialistas e sociais-democratas que estiveram na origem na UGT. A incoerência é que, supostamente, uma central sindical deveria defender os trabalhadores.