domingo, 22 de abril de 2012

Sobre o dia de ontem e o de hoje

Ontem, foi um espectáculo. Desde a inauguração com a alegria e energia dos Gigabombos, passando pela apresentação dos livros O Sonho de Rodolfo e Cores do Alentejo até ao espectáculo da noite, com a casa a rebentar pelas costuras de gente bem disposta.

O dia da inauguração da Feira é sempre especial. Até ao momento em que finalmente baixamos os braços e dizemos "Está pronta" é um sufoco. Depois, chegam os convidados, e as peças do puzzle que fomos criando nos últimos meses começam a encaixar, no lugar certo à hora certa e tudo passa. Desaparecem as dores nas pernas, o cansaço, e a angústia fininha que nos aperta o peito. Começamos a contagem decrescente para o fim que, contra a nossa vontade,  inevitavelmente há-de chegar.

Hoje há mais, a não perder:

11h00 - Atelier de reutilização de materiais Reci-criar
16h30 - Apresentação do livro A desilusão de Judas, de António Ganhão, com apresentação do Professor Paulo Godinho.


17h30 - Música ao fim da tarde com Classic Winds Trio
18h30 - Conversas sobre Jazz, com Fátima Mateus Ramos
21h30 - Poemas Cantados, antologia de poemas da literatura portuguesa, com Inês Gonçalves e Horácio Gomes. Participação especial de elementos do público e amigos da poesia que queiram declamar poemas.
         

1 comentário:

  1. É como dizes, é um sufoco completo até começar... depois é um descontrair que sabe tão bem!
    ... e o que nos sabe bem é sentarmo-nos numa cadeira a observarmos as pessoas!

    Beijos,

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