domingo, 16 de março de 2014
Uns têm coragem, outros deixam-se ficar. 2
Eu não quero pagar por aquilo que não fiz
Não me fazem ver que a luta é pelo meu país.
Eu não quero pagar depois de tudo o que dei
Não me fazem ver que fui eu que errei.
Não fui eu que gastei mais do que era para mim
Não fui eu que tirei, não fui eu que comi
Não fui eu que comprei, não fui eu que escondi
Quando estava a olhar não fui eu que fugi.
Não é essa a razão para me quererem moldar
Porque eu não me escolhi para a fila do pão
Este barco afundou houve alguém que o cegou
Não fui eu que o não vi.
Eu não quero pagar por aquilo que não fiz
Não me fazem ver que a luta é pelo meu país.
Eu não quero pagar depois de tudo o que dei
Não me fazem ver que fui eu que errei.
Talvez do que não sei talvez do que não vi
Foi de mão para mão, mas não passou para mim
E perdeu-se a razão tudo bom se feriu
Foi mesquinha a canção desse amor a fingir.
Não me falem do fim se o caminho é mentir
Se quiseram entrar não souberam sair
Não fui eu quem falhou, não fui eu quem cegou
Já não sabem sair.
Eu não quero pagar por aquilo que não fiz
Não me fazem ver que a luta é pelo meu país.
Eu não quero pagar depois de tudo o que dei
Não me fazem ver que fui eu que errei.
Meu sonho é de armas e mar
Minha força é navegar
Meu Norte em contraluz
Meu fado é vento que leva e conduz.
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