terça-feira, 1 de maio de 2012

Não vou


Violação de direitos, pressões inaceitáveis sobre a liberdade dos seus trabalhadores, exploração descarada, desrespeito pelos clientes e uma absoluta falta de responsabilidade social. Eis o Pingo Doce. 

Tudo tem um preço? Tudo não. A dignidade, a liberdade, a integridade não têm nem nunca terão preço.
                

6 comentários:

  1. Também não fui...
    Há que haver respeito!

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  2. E trabalhar na feira do livro de Moura não conta??!!!

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    1. Carmo, a sério? Nem vou responder o que devia. Digo apenas que aqui, ninguém vem trabalhar contra a sua vontade. Sobre o resto, falamos um dia pessoalmente.

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    2. Posso não ter razão, mas falo por quase treze anos de experiência em que também queria assistir a determinados espetáculos, a estar na Festa de Moura, nas feiras anuais e não poder estar e deves perceber porquê...este ano também fui convocada para uma reunião na suposta tolerância de ponto do carnaval e trabalhei. Até que ponto não somos todos obrigados a trabalhar em horas e dias que nem sempre são as melhores para nós trabalhadores e famílias e isto não é só de agora... Por isso se formos ver não hão-de ser só os funcionários do Pingo Doce que trabalharam hoje, foram é os bodes expiatórios...

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  3. Enfim...A Tentação e os Principios eis-nos perante o dilema... para mim não houve nem haverá dilema e muito menos tentação...o problema é que para muitos nem têm consciencia dos Principios!!! Aliás nem têm consciencia que os direitos que hoje têm foram conquistados por outros que lutaram....
    MGantes

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  4. A Sr.ª que disse o que disse está a brincar?
    A Sr.ª quer comparar o "trabalhar" na Feira do Livro com o trabalhar no Pingo Doce, no Dia do Trabalhador, com uma mega-promoção que multiplica aí umas dez vezes o trabalho de um dia normal, precisamente no DIA DO TRABALHADOR?
    Tenha dó, ponha a mão na consciência...
    Já agora, o "trabalhar" na Feira do Livro está entre aspas porque me parece (e não, não trabalho lá, é apenas a minha opinião) que as pessoas que estão na Feira do Livro encaram aqele "trabalho" como um prazer...
    Nem acredito que a Sr.ª colocou aquele post... Sinceramente...

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