quarta-feira, 24 de julho de 2013

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Não me incomoda o alvoroço à volta do "bebé real". Qual é o problema? A criança é desde o primeiro segundo de vida, o anunciado chefe do Estado que o vê nascer, é perfeitamente natural que os britânicos vivam este momento com intensidade.

Até acho mais natural este alvoroço do que as efusivas comemorações de um campeonato ou de uma taça de futebol e toda a gente sabe que eu vibro com o futebol. É que campeonatos há muitos, e só têm validade de um ano. Chefes de estado de uma das nações mais influentes no xadrez político mundial, já não há assim tantos.

Para ser sincera, estou mais espantada com o suposto horror que toda a gente parece ter a este acontecimento, enquanto disfarçadamente devoram todas as notícias e imagens mil vezes repetidas, mesmo que façam o esforço de afivelar um conveniente ar de desprezo na cara. Se não interessa, basta ignorar. Só não compreendo de onde vêm as audiências e as vendas de revistas sobre estes temas, se ninguém quer saber destes assuntos.

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