Lido e pensado a partir deste post, via Delito de Opinião.
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Olá, Zélia. Coloquei um texto sobre o assunto lá no DO.
ResponderEliminarRR
Aqui, como lá, obrigada Rui.
EliminarUma história arrepiante, costumes bárbaros, mulheres que sofrem atrocidades todos os dias, horrível, nem há palavras. Contudo, Zélia, não nos culpemos por morarmos do outro lado do mundo. Todos nós temos problemas e o perigo de relativizar é menorizá-los, apesar de eles nos fazerem infelizes. Já li, por exemplo, sobre a tua dor de cabeça, ali em cima, que te traz sofrimento e te tira qualidade de vida. Pondo-a ao lado dos problemas dessa jovem afegã, temos tendência para dizer que uma dor de cabeça é mesquinha. Mas não é!!! E ninguém se deve sentir cobarde ou culpado por causa disso.
ResponderEliminarAs melhoras ;)
Tens razão Cristina. Mas morando deste lado do mundo, não haverá mesmo nada que possamos fazer?
EliminarObrigada :)
Bem, podemos contestar, a fim de aumentar a pressão, nesses países; podemos fazer donativos a instituições humanitárias que se ocupem desses casos; podemos participar em baixos-assinados... Mais do que isso é difícil, a não ser que queiras ir para o Afeganistão, ajudar mulheres que estão em situações destas.
EliminarNão estou a dizer que nos devemos pôr à sombra da bananeira. Coisas destas revoltam-nos e sentimos vontade de ajudar e sentimo-nos impotentes por não podermos intervir diretamente. Mas todos temos a nossa luta diária e ninguém nos vem resolver os nossos problemas.
Ajudar um senhora idosa a sair do autocarro é uma boa ação; albergar um animal abandonado é outra. Concentremo-nos no possível!