Tem razão, Sr. Ministro. Tem, de facto, razão. Há demasiadas cigarras em Portugal. Só é pena o senhor ser uma delas.
Citando Rui Zink:
Era uma vez uma cigarra e uma formiga que eram comadres em Braga e se encontram na capital e uma delas pergunta à outra: "Olha lá, se há vinte anos que tens casa em Lisboa como é que recebes 14 mil euros anuais de subsídio de deslocação?" Ao que a outra responde, com um sorriso malandro: "Ó filha, o que queres? O mundo é dos espertos."
Moral: não importa quem é a cigarra ou a formiga. Na vida real, de resto, as cigarras e as formigas nem falam. Os actos. Os actos é que, esses, falam por si.
Enquanto a cigarra Miguel Macedo anda por aí a cantar, o formigueiro organiza-se. Dia 29 logo se vê se há assim tão poucas formigas.
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