quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Muito preocupante
Gerou uma onde de indignação, mas sentiu-se suficientemente à vontade para propor em voz alta a elaboração de uma lista de judeus existentes no seu país, a Hungria. Não é só um maluco a falar, representa milhares de húngaros que votaram nele e em mais 43 deputados desta força política que é já a terceira mais importante do país.
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Desculpa, mas o teu raciocínio não está correcto. Por um lado, a URSS (que era de esquerda) foi muito "boa" para os judeus. Por outro lado, na direita política só a extrema direita é anti-semita. Aliás, os partidos da esquerda moderada têm um asco indisfarçável por Israel. Em Portugal o partido que mais defende esse páis é o CDS. Eu sou de direita e sou sionista (bem sabendo como a esquerda usa esta palavra para tentar ofender). E, a propósito, não sou de ascendência judia.
ResponderEliminarOk. Eu sou de esquerda e acho que todos as pessoas têm direito a serem como são ou a escolherem o que querem ser a todos os níveis. A mim, é-me absolutamente indiferente, excepto quando acreditam que ser o que são lhes dá o direito de decidirem o que os outros podem ser, como é o caso deste senhor.
EliminarNisso estamos completamente de acordo. Mas o problema destes extremistas é que não atiram só contra quem escolhe de forma diferente deles, mas também contra raças ou etnias diferentes das deles. E acho isso mesmo muito perigoso. A última vez que aconteceu em grande escala foi apenas há pouco mais de 60 anos, mas as pessoas parece que esqueceram.
EliminarDesculpa, Zélia, mas eu também acho que atitudes destas não têm nada a ver com ser "de esquerda" ou "de direita". Trata-se de extremistas. Também há a extrema-esquerda, que não se recomenda, que igualmente se baseia em polícia política e vigilância. A direita das democracias europeias não é racista.
ResponderEliminarNão tenho assim tanta certeza sobre o não-racismo da direita europeia. Vejo demasiada intolerância à diferença.
EliminarNão sei se é só na direita...
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