De acordo com o jornal i, parte de uma cópia das escutas ao primeiro-ministro foi parar, por engano, a um processo que decorria em Lisboa e que nada tem a ver com o caso Face Oculta. Depois de descoberto o erro, os documentos regressaram a Aveiro onde foram posteriormente "descobertos".
O presidente da Comarca do Baixo Vouga explicou que este tipo de erros acabam por acontecer quando se trabalham com muitos papéis e que se tratou apenas de um «lapso de material», mas não está preocupdo, porque o assunto «foi tratado como tal e as escutas foram destruídas e portanto a situação foi resolvida e ultrapassada».
É só uma irregularidadezinha sem importância... Afinal de contas, o processo chama-se "Face oculta", é natural que os documentos sejam "ocultados".
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