Dois médicos do Hospital da Guarda foram multados por terem escrito ao primeiro-ministro recorrendo a papel timbrado e ao serviço de correio da instituição. A notícia é avançada pelo Público de hoje, que precisa o valor da multa para a falta: 33 mil euros, no total.Realmente, são comportamentos que prejudicam gravemente o país, que ignoram de forma grosseira a lei, e que beneficiaram financeiramente e de forma ilegítima os seus autores... Ainda que a atitude seja condenável (e não estou completamente convencida que o seja), estará a penalização ajustada ao suposto crime?
quinta-feira, 29 de abril de 2010
É o que temos
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Mãe
Vou herdar-lhe as flores, pedi-as às minhas irmãs. Um dos grandes amores da sua vida. Mas mãos dela, tudo florescia. O galho mai...

-
Quando falo no Migraleve, no seu desaparecimento do mercado e no complicado esquema de fornecimento externo que consiste basicamente em crav...
-
Última hora José Sócrates ameaça mandar apagar as luzes de S. Bento e ligar o sistema de rega dos jardins do palácio às 20h00 do dia ...
-
Quem passa pela Barragem de Alqueva depara com uma frase em letras garrafais, porém já cheias de ferrugem, mal disfarçadas por uma rede que ...
Há um problema em certos profissionais que perdem a noção sobre a sua vida profissional pública e a sua vida profissional privada... Tenho dois exemplos, em que indirectamente estive relacionado e ambos envolvendo a classe médica.
ResponderEliminarO primeiro aconteceu com um familiar que teve um AVC e no seu processo de acompanhamento das mazelas da doença, foi contactado pelos serviços do Hospital José Joaquim Fernandes (Beja) para se deslocar a uma consulta. Mas quando chegou a consulta foi confrontado que, nem o seu acompanhamento regular, nem a leitura de algum exame anteriormente feito ou outro procedimento médico, não eram o motivo desta consulta, o real motivo da consulta era apenas a informação que o médico iria reformar-se e iria praticar a actividade em um consultório privado.
O segundo exemplo, aconteceu com outro familiar que após uma marcação de uma consulta para o consultório privado, foi informado que agenda estava cheia. Mas surgiu a possibilidade de se deslocar ao Hospital José Joaquim Fernandes para ser consultado. Quando chegou ao Hospital foi consultado pelo médico, mas após terminar a consulta pediu-lhe 80 que não tiveram direito a um recibo, nem do médico e nem do hospital.
Possivelmente só devemos conhecer metade desta história e a informação...