Cerca de 1 milhão e 300 mil vacinas que o Estado português adquiriu em 2009 contra a gripe A, por 9,7 milhões de euros, estão a ser destruídos este mês, por ter expirado o prazo de validade. Mesmo que o prazo fosse mais alargado, as vacinas teriam de ser destruídas, uma vez que a constante mutação dos vírus lhes retira eficácia.
No total foram encomendados 7 milhões de vacinas, o que revela um rigor extraordinário nas previsões. Felizmente, ainda foi possível reduzir a encomenda para "apenas" 2 milhões de unidades que custaram 15 milhões de euros. Destas, só 700 mil foram administradas. Uma pechincha.
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