Que a definição de bibliotecas seja redutora para a opinião pública generalizada, até compreendo e como tal, esforço-me para iluminar mentes todos os dias. Que uma repórter de um canal de televisão defina as bibliotecas actuais como o sítio onde se guardam livros, jornais e revistas para que estes estejam disponíveis para consulta, já é de lamentar. Há um mundo à nossa espera nas bibliotecas,só era preciso a RTP, ou outra estação qualquer, querer descobri-lo.
Também não percebi como é que temos 1018 bibliotecas públicas. Às cerca de 300 bibliotecas efectivamente públicas, a peça jornalística adiciona as cerca de 350 bibliotecas universitárias (não públicas) e 160 bibliotecas especializadas (umas mais públicas que outras). É impressão minha, ou há aqui uma diferença de 200?
Enfim, pelo menos lembraram-se de nós...
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