sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O que é um homem de palavra?

Primeiro disse que, apesar da mudança de governo, não tinha mudado de opinião e apontou "falha na «equidade fiscal» ao taxar «grupo específico», referindo-se à redução dos subsídios da Função Pública e pensionistas".

Depois, "disse que se devia ter em conta o limite que se pode exigir ao cidadão comum" e que era relativamente a esses "que nós temos que pensar como, neste tempo de dificuldades, assegurar uma vida digna".

E agora...


É suposto agradecermos?
           

1 comentário:

  1. Já o tinha em pouca conta, mas para mim perdeu toda e qualquer credibilidade.
    Jurou defender a Constituição? Nada mais certo que os ditados populares: Quem mais jura, mais mente.

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