As medidas de restrição dos gastos com salários e pensões, que serão acompanhadas pela redução de efectivos, inserem-se num conjunto mais vasto que tem como objectivo a redução da despesa pública, no âmbito do combate ao défice.Quando no último dia de Agosto o Governo apresentou o Documento de Estratégia Orçamental, ficou claro que os salários do sector público vão continuar congelados nos próximos dois anos, em termos nominais, assim como as promoções e progressões.Assim, a redução média de 5% que foi aplicada em Janeiro deste ano aos salários dos trabalhadores da função pública e do sector empresarial do Estado vai manter-se em 2012 e vai ser alargada aos pensionistas com reformas acima dos 1.500 euros.O congelamento salarial será uma medida complementar à redução de efectivos na função pública de modo a garantir a redução efectiva da despesa com pessoal do Estado em termos de percentagem do Produto Interno Bruto.Posto isto, declaro o seguinte:
Bibliotecária a tempo inteiro desde 1994, procura emprego em part-time que possa conciliar com a profissão que exerce (horários de trabalho, compatibilidade ética, etc.).
Só há uma coisa que me causa cá umas comichões...
ResponderEliminarÉ que as sondagens ainda lhes dão mais votos que há 4 meses atrás!!!
Os portugueses endoideceram de vez?!
Deve ser esta mania das dietas que anda para aí... Acham que o governo os vai ajudar a emagrecer, passando fome.
ResponderEliminarEstá à vista o resultado de décadas de direitos adquiridos, conquistas e parasitismo do Estado. Claro que uns pagam por outros e no final sofre o país inteiro...
ResponderEliminarlindo.
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