Há um novo caso de uma mulher que perdeu o bebé e já tinha sido vacinada contra a gripe A. A jovem de 27 anos estava grávida de 20 semanas e recebeu a vacina no início do mês. Ontem, deu entrada no Hospital de Santo André, em Leiria, onde foi confirmada a morte do feto. Até ontem, os dois casos conhecidos de morte fetal depois das mães terem sido vacinadas contra a gripe A eram os únicos registados a nível europeu de que a Agência Europeia do Medicamento (EMEA) tinha conhecimento.
in Diário de Notícias
Tenho uma certa tendência infeliz para formar ideias pré-concebidas acerca dos assuntos. O assunto da Gripe A causou-me sempre algum desconforto, não pelo receio de vir a ser contagiada com a doença, mas porque desde o início me pareceu ser exagerado e alarmista.
Acabei por conhecer, inevitavelmente, pessoas que já haviam sido infectadas e diziam ser uma gripe normal, nalguns casos até mais leve do que as gripes habituais. Fiquei ainda mais desconfortável.
Entretanto, o festival à volta da gripe aumentava. Desinfectantes e soluções alcoólicas, máscaras, vacinas, uma verdadeira panóplia de bens "essenciais" que trouxeram uma nova vida às empresas que os produziam.
As mortes associadas à gripe A eram, como foi sempre noticiado, motivadas por outras patologias que reduziam ou inibiam as defesas do organismo, retirando aos indivíduos afectados a capacidade de resistência à doença. Ou seja, o mesmo que acontece com a gripe normal.
E agora, mais este factor: Bebés perfeitamente saudáveis, no ambiente mais protegido que se conhece em todo o universo, que é a barriga da mãe, perdem a vida após a vacina.
Desculpem, posso estar a ser muito estúpida, teimosa e preconceituosa, mas continuo a achar que isto não passa de um gigantesco embuste.
ADENDA POSTERIOR:
A isto chama-se sentido de oportunidade. Ou oportunismo.
Tenho um bocadinho da mania da teoria da conspiração. Mas que há coisas quem dão que pensar há:
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