Primeiro mantém-se à margem. A maioria das medidas de austeridade aplicadas aos portugueses do "contenente" não se aplica na Madeira. Depois, com uma mão consegue que a receita extraordinária recolhida no arquipélago se mantenha nos seus cofres em vez de se juntar ao bolo recolhido a nível nacional para ajudar as finanças do País, enquanto com a outra pede ainda mais verbas. E agora, começa com um choradinho e depois estende o dedo acusador ao continente, pelo estado lamentável a que chegaram as finanças da Madeira.
Temos mesmo que aturar isto?
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Têm a palavra os madeirenses que vão a votos muito em breve, mas infelizmente penso que iremos continuar a aturar isto. Não o critico. Culpo os sucessivos governos que não o colocaram na ordem.
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