segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Não há prémio para ninguém

O Júri do Prémio Leya, constituído por diversas personalidades e presidido por Manuel Alegre, considerou não haver uma única obra, de entre as 325 apresentadas a concurso, que merecesse os 100 mil euros a atribuir.

Duas questões:
1. Nem uma menção honrosa, nada?
2. Como é que conseguiram ler as 325 obras, ainda por cima com o presidente do júri em campanha eleitoral?

                        

6 comentários:

  1. e eles lêem alguma coisa? Lêm o resumo e principalmente o nome do autor do livro.

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  2. Tu és muito mazinha. Bate já nessa boca!

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  3. No poupar é que está o ganho...

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  4. Perdi-me na net e vim aqui parar...e agora, entre a profunda ironia dos textos e a memória docemente nostálgica dessa coluna aí no lado direito...não encontro a porta de saida...Olhe..vou ter que ficar aqui abancado!

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  5. Mázinha eu? Nesse caso nem vou falar na mera hipótese de, em vez de lerem o nome do autor, como refere o Daniel, lerem apenas as cartas de recomendação...
    Também acho que é uma questão de poupança, mas ficava mal dizer, não era? Seria deitar por terra as expectativas dos concorrentes. Assim não, só lhes anularam qualquer réstea de esperança.

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