«Uma mulher idosa "bastante debilitada" entrou no Centro de Acolhimento de Xabregas numa sexta-feira à tarde para lá ficar o fim-de-semana. Dormiu e, no dia seguinte, não entregou a chave do cadeado do armário como obriga o regulamento. Nessa noite, não foi autorizada a entrar e "dormiu à porta". Foi encontrada morta. O INEM já nada pôde fazer. (...) Um auxílio não se nega a ninguém. O caso foi abafado e não foram apuradas as responsabilidades. (...) O dr. João Barros implementou uma nova regra: todos os utentes que à saída se esqueçam de entregar a chave do cadeado do armário passam essa noite na rua.»
No mínimo, espero que o "dr. João Barros" também tenha sido posto no olho da rua, de preferência de noite, e obrigado a dormir à porta, assim como quem o nomeou para aquele cargo. Palhaços.
Que tristeza realmente. Estas notícias deixam-me completamente enraivecida. Como é possível que coloquem à frente de instituições como estas pessoas tão incensiveis.
ResponderEliminarGrandes Palhaços!!!!
A veracidade da situação tem de ser fidedigna. Após pesquisa a senhora faleceu no hospital e não na rua. Foi levada pelos bombeiros que tinham sidos chamados.
ResponderEliminarAo anónimo de 18 Janeiro 10:19
ResponderEliminarO que interessa onde morreu?
Que interessa quem a socorreu?
O que interessa, ou devia interessar, foi a forma como morreu.
Este sr João barros, foi autor do crime de homicidio na forma consumada.
Uma pessoa morreu, perdeu-se uma vida graças a esse sr.
Se foi assim realmente, esse sr devia ir parar á prisão.