Chamava-se Grupo de Trabalho para o Património Imaterial, custou ao Estado a módica quantia de 209 mil euros e tinha por objectivo um levantamento em «campo», «sistemático» e «tendencialmente exaustivo» do património cultural imaterial português. Foi extinto pelos seus criadores (Ministério da Cultura e das Finanças), depois de se concluir que não havia levantamento nenhum e que a sua actividade se tinha limitado a... uma reunião.
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Este Grupo de Trabalho era comentado no meio ligado a Cultura. Faz-me sempre muita confusao que se pretexte com a falta de uma sala ou do acesso a net ou coisas do genero para justificar a falta de produtividade. E que 1 (uma) reuniao e um bocadinho de menos. Admito que o problema possa ser meu...
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