Um Cavaco Silva atrevido, incentivado pela claque que o aplaudia a cada parágrafo.
Um Pedro Passos Coelho aos pulinhos para sair da cartola, sem disfarçar o orgulho no "padrinho".
Um Paulo Portas a quem ainda ninguém explicou que este Cavaco é o mesmo a quem colou um alvo na testa, quando era director d'O Independente.
Um Sócrates a disfarçar mal a raiva e a frustração e a vontade de partir tudo.
Uma bancada socialista a dizer muitas coisas pouco simpáticas que traduzidas para português significavam apenas "Agarrem-me que eu vou-me a ele!".
Uma esquerda a sentir-se excluída da brincadeira.
A política parece-se cada vez mais com o recreio da Escola Primária.
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ResponderEliminar“Navegar é preciso, viver não é preciso”, palavras sábias do nosso Poeta
Com estes políticos, viver, além de impreciso, é impossível!
A nau está à deriva prestes a afundar e ninguém se entende. Os responsáveis vivem sacudindo a água do capote, não assumem responsabilidades. Os inocentes virtuais, os castos políticos que nos (des)governam têm um pacto em comum, não querem perder direitos adquiridos na surdina do Legislativo, mordomias desconhecidas pela maior parte da população. Os interesses das imensas famílias partidárias se sobrepõem aos interesses Nacionais.
A esperteza da raposa política está nesta frase: “Foi especialmente a pensar nos jovens que decidi recandidatar-me à PR”.
Carlos - RJ
...E o António José Seguro a preparar o caminho para ser o próximo secretário-geral.
ResponderEliminarO sr. Silva não agrada a Passos Coelho desde os tempos em que este liderou a JSD. O discurso foi tacitamente conveniente, poderá ter contribuído decisivamente para o fim da era Sócrates, por outras razões o PCP é bem capaz de vir a ser quem assina a guia de marcha, mas ninguém numa próxima legislatura, mesmo que venha a existir uma maioria PSD/CDS/PP, confiará ou morrerá de amores pelo sr. Silva, que tem demasiadas marionetas no interior do PSD, capazes de sabotarem qualquer direcção.
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