A reportagem é sobre a aposta portuguesa em energias renováveis, e analisa de que forma os Estados Unidos podem aprender com a experiência portuguesa.
Além das intervenções do nosso Primeiro e do ex-Ministro da Economia Manuel Pinho, são também entrevistados pelo jornal de referência norte americano Shinji Fujino (da Agência Internacional de Energia), Victor Baptista (REN) e o secretário de Estado Carlos Zorrinho, para concluir que a aposta portuguesa nas renováveis está a revelar-se um sucesso a vários níveis, embora outros ainda se encontrem por cumprir.
Apesar de quase 45% da electricidade produzida em Portugal ter origem em fontes limpas de energia, e de estar projectada para 2011 uma rede de postos de abastecimento para carros eléctricos, o que tornaria Portugal absolutamente pioneiro neste domínio, até agora a aposta nas renováveis não parece ter pressionado as contas públicas do país, o que contraria algumas polémicas recentes em torno da "bolha especulativa das energias renováveis".
Contudo, o jornal também refere que as famílias portuguesas há muito que pagam o dobro das famílias americanas por electricidade, que os preços subiram 15% nos últimos cinco anos, apesar das renováveis e que até agora esta aposta não teve grandes repercussões na criação de emprego.
O autarca de Moura, que também foi entrevistado, justifica a iniciativa da construção da Central e o seu sucesso exemplar, que motiva as visitas de delegações estrangeiras, investigadores e técnicos especializados.
É óptimo ler uma boa notícia!
ResponderEliminarE esta, hein?
ResponderEliminarQue bom que é ver a nossa terra e as pessoas que gerem a autarquia reconhecidas internacionalmente!
Muitos parabéns à Câmara Municipal de Moura por ser pioneira no que respeita as energias renováveis!
... independentemente do mérito, o Alqueva mexe mais com Moura que o assunto em causa ...
ResponderEliminarLT
Afinal, "uma terra que não tem nada", tem o maior lago artificial da Europa - a albufeira de Alqueva -, a maior central fotovoltaica do mundo, o projecto SKA na Contenda, e acaba de ser novamente seleccionada para a instalação de uma nova central solar fotovoltaica com tecnologia experimental (ver em: http://www.radioplanicie.com/gestao/noticias/index_noticias.php?noticia=3146)
ResponderEliminarAntes que venham aí as trombetas da desgraça, eu sei que não foi o executivo da Câmara que escolheu o curso do Rio Guadiana nem o local para a barragem! Não estou a falar de política, calma. Estou a sublinhar tudo o que Moura tem, em comparação com outras cidades tããão desenvolvidas do Alentejo e arredores que, afinal, não nos chegam aos calcanhares.
Bem, se calhar, pelo menos em parte, ou numa grande parte, até estou a falar de política...
O que é "o Alqueva"? O que é a Barragem "do Alqueva"?, se Alqueva é apenas o nome da Aldeia porque ateimam em chamar aquilo Barragem do Alqueva, até parece que é o Rio Alqueva e não o Rio Guadiana (Bem não é nada que não tivesse já ouvido). Devia ser Barragem de Alqueva ou Barragem do Guadiana, manias.
ResponderEliminar... o Alqueva, é a expressão abreviada de Empreendimento de Fins Múltiplos [ EFMA ] e não o rio ... a barragem é do empreendimento e não de Alqueva aldeia ... não sei se deu para esclarecer, mas é um bocado confuso ... sobre a nova central, foi um processo conduzido com bastante sigilo, até por causa da concorrência e mais não conto, senão ainda digo onde vai ficar ...
ResponderEliminartss tsss
LT
Segundo as declarações do Dr. Pós-de-Mina à Planície, é em Alqueva...
ResponderEliminar... nâ nâ ... o presidente não disse isso ... de ser em Alqueva (freguesia) ...
ResponderEliminar... é na área de influência do Alqueva e é no concelho de Moura e ... agora mando o meu bitaite ... fica junto de uma Estrada Municipal ... e mais não digo ... eh eh eh e perto da N386
LT
Exactamente, tem razão. Não me expressei da forma mais correcta.
ResponderEliminar