O coordenador do estudo está neste instante na RTP2 a dizer que a cultura é como a amizade, não tem preço. Mas para os mais difíceis de convencer, aqui ficam os dados de um estudo da responsabilidade do economista Augusto Mateus sobre “O sector cultural e criativo em Portugal”:
O sector cultural originou um Valor Acrescentado Bruto de 3 690,679 milhões de euros em 2006, tendo sido responsável por 2,8% de toda a riqueza criada nesse ano em Portugal. Este valor é superior ao contributo das indústrias alimentares e bebidas ou ao dos têxteis e vestuário.
Nesse mesmo ano, a cultura assegurou 127 mil empregos, o que significa 2,6% do total nacional.
Este é o primeiro estudo com ambições a definir o que é Cultura. Identifica e caracteriza com rigor o conjunto de actividades, indústrias e profissionais que integram o sector cultural e o seu desempenho no período compreendido entre 2000 e 2006. No relatório, são considerados três sectores:
a) O sector cultural, que engloba o património histórico, as artes do espectáculo, as artes visuais e a criação literária;
b) As indústrias culturais, que abrangem os sectores da música, edição, software educativo e de lazer, cinema, vídeo, rádio e televisão;
c) As actividades criativas, que incluem o software, a arquitectura, publicidade e design.
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