Num tempo em que Portugal se deita e acorda sob intensos raios de polémicas, guerras, acusações e más notícias, ver mais de um milhar de cidadãos, de todas as idades, a correrem em massa para responder à grave escassez de sangue que o País vive, neste momento, é uma lufada de ar fresco.
A prova de que há portugueses para além dos que conduzem os destinos do País ou ambicionam fazê-lo, dos que aparecem na televisão ou têm o privilégio de ter voz nos jornais e nas rádios.
Portugueses capazes de esquecer, por um momento, todas as dificuldades que enfrentam actualmente e contribuem de forma voluntária para, com um pequeno gesto, salvarem vidas. Literalmente.
Um exemplo de gente anónima, sobre o qual se deve reflectir. E, mais importante, seguir. À letra ou noutras oportunidades que a vida coloque à disposição.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Ainda há esperança
A nossa sorte é que após o país ter vivido a semana em que o pós-Sócrates deixou de ser tabu no PS, também somos capazes de um grande exemplo de solidariedade, com centenas de portugueses a entupirem os centros de recolha de sangue em todo o país.
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