Para o Salvador e todos os nossos bebés, o meu poema preferido:
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente, esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme, bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
Pequeno poema, Sebastião da Gama
Estão de parabéns os papás. A família da biblioteca, e a família santoamadorense.
ResponderEliminarMuitas felicidades para o Salvador.